Como calcular o ROI de uma viagem corporativa — e por que nem sempre ele é financeiro

Como calcular o ROI de uma viagem corporativa — e por que nem sempre ele é financeiro

Descubra como medir o ROI de viagens corporativas, quando ele é aplicável e como gerar valor mesmo quando o retorno não é mensurável financeiramente. Saiba como a gestão estratégica de viagens pode transformar deslocamentos em resultados reais.

ROI em viagens corporativas: como pensar além dos números

Medir o retorno sobre o investimento (ROI) de uma viagem corporativa é uma demanda crescente nas empresas que buscam mais eficiência e justificativa para seus deslocamentos. A fórmula clássica de ROI — que compara lucro obtido com o custo da viagem — funciona em alguns contextos, mas não em todos.

Muitas viagens têm objetivos importantes que não se traduzem em receita direta, como treinamentos, visitas técnicas, reuniões com clientes ou participação institucional em eventos. Isso não significa que não agregam valor — apenas que o retorno não é financeiro e imediato.

Quando faz sentido calcular o ROI da viagem?

O cálculo do ROI pode ser aplicado com mais precisão em viagens com metas comerciais mensuráveis, como:

  • Fechamento de contratos ou vendas;
  • Expansão para novos mercados;
  • Participação em feiras com geração de leads;
  • Missões comerciais ou visitas a prospects.

 

Fórmula prática:
ROI = (Lucro obtido – Custo da viagem) / Custo da viagem

Exemplo:
Custo da viagem: R$ 3.000
Lucro obtido: R$ 10.000
ROI = (10.000 – 3.000) / 3.000 = 2,33 → Retorno de 233%

E quando o retorno não é direto?

Nem toda viagem traz resultado em números logo na volta. Muitas têm objetivos estratégicos, como:

  • Capacitar equipes técnicas;
  • Fortalecer o relacionamento com clientes importantes;
  • Acompanhar uma operação local;
  • Representar a empresa em um evento ou premiação.

Nesse caso, o “ROI” precisa ser interpretado de forma qualitativa, considerando indicadores como:

  • Engajamento dos colaboradores após treinamentos;
  • Redução de falhas ou retrabalho com visitas técnicas;
  • Fidelização de clientes estratégicos;
  • Reforço de imagem e reputação institucional.

Quais custos entram no cálculo?

Mesmo quando o retorno não é financeiro, conhecer o custo total da viagem ajuda a fazer uma gestão mais eficiente. Considere:

  • Passagens e hospedagens;
  • Alimentação e representação (almoços e jantares de negócio);
  • Deslocamentos e transfers;
  • Taxas, câmbio e seguros.

Horas produtivas dos colaboradores em trânsito.

Como gerar mais valor nas viagens corporativas

Algumas práticas ajudam a aumentar o valor das viagens — com ou sem ROI direto:

✅ Planejar com clareza de objetivos;
✅ Negociar tarifas e acompanhar gastos em tempo real;
✅ Usar dados para avaliar a efetividade da viagem;
✅ Revisar políticas de viagem com base em aprendizados anteriores;
✅ Contar com apoio especializado para decisões estratégicas.

Por que contar com a Essêntir Viagens

Na Essêntir Viagens, trabalhamos com um modelo consultivo e personalizado. Não vendemos apenas viagens — entregamos inteligência de negócio. Com a gente, sua empresa conta com:

  • 👥 Consultores especializados, que entendem os diferentes tipos de viagem e seus objetivos;
  • 📊 Relatórios personalizados, com dados de custos, destinos e metas;
  • 💡 Recomendações sob medida para sua política de viagens;
  • 🤝 Apoio contínuo, desde a reserva até o retorno.

Viagem corporativa é custo ou investimento?

Depende da forma como ela é gerida.

Com planejamento, acompanhamento e análise dos objetivos, toda viagem pode — e deve — trazer algum tipo de retorno: seja em contratos, em reputação, em clima interno ou em conhecimento técnico.

Seja qual for o tipo de viagem, conte com a Essêntir para transformar cada deslocamento em valor real para o seu negócio.

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