5 indicadores essenciais para medir a eficiência das viagens corporativas

5 indicadores essenciais para medir a eficiência das viagens corporativas

Com o aumento da demanda por viagens corporativas mais inteligentes e estratégicas, saber avaliar o desempenho dessas movimentações se tornou fundamental para empresas que buscam resultados reais, redução de custos e bem-estar para os colaboradores.

Mas afinal, como medir se as viagens estão mesmo gerando valor? A resposta está nos dados.

Abaixo, listamos 5 indicadores essenciais para acompanhar a eficiência das viagens corporativas. Além de otimizarem os investimentos, eles ajudam a construir uma política de viagens mais transparente, produtiva e centrada nas pessoas.

  1. Custo por viagem (CPV)

Esse é um dos indicadores mais básicos e relevantes. O CPV considera todos os gastos relacionados a uma viagem (passagens, hospedagens, deslocamentos, diárias etc.) e relaciona ao objetivo da viagem.

Fórmula básica: Valor total gasto / número de viagens realizadas no período.

Quanto mais detalhado o controle, melhor para identificar oportunidades de redução sem comprometer a experiência do viajante.

  1. Satisfação do viajante corporativo

Não basta ser eficiente no papel: é preciso ouvir quem está na estrada. Avaliar a satisfação dos colaboradores após cada viagem permite ajustar rotinas, fornecedores e a própria política de viagens.

Como medir: Pesquisas rápidas pós-viagem (NPS, questionários de 1 minuto, avaliação via app ou link).

Empresas centradas nas pessoas têm melhor performance a longo prazo.

  1. Economia por antecipação

Reservas feitas com antecedência costumam gerar economias consideráveis. Monitorar o quanto a empresa economiza ao antecipar voos, hospedagens e serviços ajuda a comprovar o valor de um bom planejamento.

Como medir: Comparar valores das reservas feitas com 30, 15 e 7 dias de antecedência.

Esse dado também incentiva o engajamento dos líderes e dos próprios viajantes com a organização.

  1. Percentual de não conformidades

Viagens realizadas fora da política (excesso de bagagem, upgrades não autorizados, alterações de última hora) afetam diretamente o controle financeiro. Acompanhar esse percentual ajuda a identificar falhas de comunicação ou pontos que precisam ser revistos na política.

Como usar: Crie uma categoria de “ocorrências” no sistema de gestão ou na planilha de viagens.

  1. ROI (Retorno sobre Investimento) da viagem

Esse é o indicador mais estratégico. Embora mais complexo de calcular, ele mostra o verdadeiro impacto da viagem para o negócio: a viagem gerou uma nova parceria? Resultou em aumento de vendas? Melhoria de processos?

Como usar: Relacione o objetivo da viagem ao resultado obtido. Quanto mais clara for a meta, mais fácil medir o retorno.

No próximo post do blog, vamos falar exclusivamente sobre ROI — e como você pode calcular, interpretar e ter mais controle sobre os resultados das viagens da sua empresa.

Conclusão

Medir é o primeiro passo para evoluir. Com os indicadores certos, sua empresa não apenas otimiza recursos, mas cria experiências mais humanas, conscientes e alinhadas aos objetivos do negócio.

Se quiser ajuda para implementar uma gestão de viagens mais estratégica e centrada em resultados, fale com a gente.

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