
23 maio 5 indicadores essenciais para medir a eficiência das viagens corporativas
Com o aumento da demanda por viagens corporativas mais inteligentes e estratégicas, saber avaliar o desempenho dessas movimentações se tornou fundamental para empresas que buscam resultados reais, redução de custos e bem-estar para os colaboradores.
Mas afinal, como medir se as viagens estão mesmo gerando valor? A resposta está nos dados.
Abaixo, listamos 5 indicadores essenciais para acompanhar a eficiência das viagens corporativas. Além de otimizarem os investimentos, eles ajudam a construir uma política de viagens mais transparente, produtiva e centrada nas pessoas.
- Custo por viagem (CPV)
Esse é um dos indicadores mais básicos e relevantes. O CPV considera todos os gastos relacionados a uma viagem (passagens, hospedagens, deslocamentos, diárias etc.) e relaciona ao objetivo da viagem.
Fórmula básica: Valor total gasto / número de viagens realizadas no período.
Quanto mais detalhado o controle, melhor para identificar oportunidades de redução sem comprometer a experiência do viajante.
- Satisfação do viajante corporativo
Não basta ser eficiente no papel: é preciso ouvir quem está na estrada. Avaliar a satisfação dos colaboradores após cada viagem permite ajustar rotinas, fornecedores e a própria política de viagens.
Como medir: Pesquisas rápidas pós-viagem (NPS, questionários de 1 minuto, avaliação via app ou link).
Empresas centradas nas pessoas têm melhor performance a longo prazo.
- Economia por antecipação
Reservas feitas com antecedência costumam gerar economias consideráveis. Monitorar o quanto a empresa economiza ao antecipar voos, hospedagens e serviços ajuda a comprovar o valor de um bom planejamento.
Como medir: Comparar valores das reservas feitas com 30, 15 e 7 dias de antecedência.
Esse dado também incentiva o engajamento dos líderes e dos próprios viajantes com a organização.
- Percentual de não conformidades
Viagens realizadas fora da política (excesso de bagagem, upgrades não autorizados, alterações de última hora) afetam diretamente o controle financeiro. Acompanhar esse percentual ajuda a identificar falhas de comunicação ou pontos que precisam ser revistos na política.
Como usar: Crie uma categoria de “ocorrências” no sistema de gestão ou na planilha de viagens.
- ROI (Retorno sobre Investimento) da viagem
Esse é o indicador mais estratégico. Embora mais complexo de calcular, ele mostra o verdadeiro impacto da viagem para o negócio: a viagem gerou uma nova parceria? Resultou em aumento de vendas? Melhoria de processos?
Como usar: Relacione o objetivo da viagem ao resultado obtido. Quanto mais clara for a meta, mais fácil medir o retorno.
No próximo post do blog, vamos falar exclusivamente sobre ROI — e como você pode calcular, interpretar e ter mais controle sobre os resultados das viagens da sua empresa.
Conclusão
Medir é o primeiro passo para evoluir. Com os indicadores certos, sua empresa não apenas otimiza recursos, mas cria experiências mais humanas, conscientes e alinhadas aos objetivos do negócio.
Se quiser ajuda para implementar uma gestão de viagens mais estratégica e centrada em resultados, fale com a gente.
Essêntir Viagens